Na próxima terça-feira (20) é celebrado o dia do Contador de Histórias. Mesmo sem notar, contamos histórias cotidianamente, através de uma piada, de um acontecimento do dia-a-dia, de um bate papo no portão da vizinha, de um relato no psicólogo e de uma conversa na Internet.
Apesar da inovação nas formas de se narrar histórias, essa atividade continua tendo na sua essência, a preocupação de trabalhar a afetividade, a emoção e o imaginário do ouvinte.De acordo com a Consultora Científica do Curso de Literatura Infantil da Faculdade Olga Mettig, Iray Galrão, para se contar uma história não é necessário se ter um dom, mas é necessário sensibilidade e poder de encantamento. “Contar história é uma arte, principalmente quando o publico é infantil, por isso, buscamos capacitar profissionais para que eles desenvolvam nos seus alunos não só a capacidade de entender e filtrar informações, como também, o prazer da leitura e o desenvolvimento da sua capacidade criadora e contestadora”, ressaltou.
Segundo pesquisas divulgadas pelo Instituto Pró-Livro 42% das pessoas configuram um quadro de má formação das habilidades necessárias à leitura e para superar essas dificuldades, seria necessário um esforço significativo por parte do poder público na formação e aperfeiçoamento de professores de língua portuguesa e mediadores de leitura.
(As informações do Tribuna)
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