sexta-feira, 2 de março de 2012

TROCA DE CADEIRAS NA SEPLAN COLOCA GABRIELLI COMO SUCESSOR DE WAGNER

A costura política no secretariado do governador Jaques Wagner é caracterizada como “mal feita” por membros do governo baiano, o que já deixa os mesmos insatisfeitos. Um dos motivos é o fato da briga pela sucessão do governo governo do Estado em 2014 ter sido antecipada para o final de janeiro deste ano, quando foi anunciada a saída de José Sérgio Gabrielli da presidência da Petrobras.

Além de batalhar pela preferência de Wagner, os interessador em comandar a Bahia teriam de passar por cima do desejo da presidente Dilma Rousseff, que já escolheu Gabrielli para a disputa. Foi ela quem articulou a vinda do ex-presidente da Petrobras para o primeiro escalão do governo e, consequentemente, para ser o candidato petista ao governo do Estado.

O convite feito por Wagner foi meramente uma formalidade, já que Dilma tomou a decisão antecipada. A ideia da presidente é começar a trabalhar o nome de Gabrielli desde agora. Rui Costa, Luiz Caetano, Moema Gramacho e Walter Pinheiro – pretendentes ao cargo -, terão de torcer por uma reviravolta que os faça cair nas graças da presidente, para poderem pleitear o cargo.

Uma fonte, integrante da equipe de Wagner – que pediu para não ser identificada –, revelou que a saída de Zezéu Ribeiro da secretaria de Planejamento foi bastante traumática, pois o também petista é admirado dentro do partido e teve apenas um ano de trabalho, o que é considerado pouco tempo para qualquer gestor, do setor público ou privado, mostrar bons resultados.

A nossa fonte também afirmou que Zezéu “não volta mais para o governo”, devido a “frustração” de ter sido deixado à deriva, apesar da contribuição de dez anos liderando o diretório baiano do PT. (As informações do Política Hoje)

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